sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

As melhores mesas de trabalho do ano, segundo o Lifehacker


É tradição do Lifehacker publicar semanalmente a melhor mesa de trabalho entre as que os leitores enviam para eles. E como fim de ano é a época certa para juntar esse tipo de coisa em uma retrospectiva bacana, aqui estão as melhores entre essas melhores.
Quem sabe você não se encanta por uma e já começa o ano novo com um projeto de carpintaria engatilhado?

A mesa de um cabo só


Nós adoramos um bom esquema de gerenciamento de cabos, e esta mesa aqui tem um ótimo. O usuário do Flickr jahue se inspirou nas mesas da Apple Store, que aparentemente não têm cabos, e decidiu fazer a sua própria, que mostra apenas um cabo de força.
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A mesa-Transformer que era uma cama


O leitor William Robinette não estava satisfeito com as suas opções de mesa, então despedaçou uma cama da IKEA, pegou mais um pouco de madeira e fez uma ele próprio. Ela tem uma mesa de som embutida e suportes para caixas de som. Esse é precisamente o tipo de resultado que faz valer a pena colocar a mão na massa e fazer as coisas em vez de comprar pronto.
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O espaço de trabalho Zen e externo


Mesmo um pequeno quintal pode se tornar um maravilhoso espaço externo de trabalho, como mostra esse exemplo. Um quintal vazio foi transformado pelos caras do HGTV em um local inspirador para pensar e escrever.
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A mesa de tamanho personalizado


Escritórios pequenos às vezes ficam melhores com mesas que usem todo o espaço disponível, como mostra este exemplo. Em vez de desperdiçar espaço com uma mesa muito curta, nosso leitor Gary usou prateleiras da Ikea para expandir seu espaço.
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A brilhante mesa de áudio


A mesa de hoje pertence ao leitor bcarpenterfh, que criou esta linda mesa luminosa para o seu home office sonoro. A mesa é a única coisa especial nesse espaço de trabalho, mas às vezes não é necessário mais do que uma peça matadora.
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A mesa flutuante


Já mostramos algumas mesas “flutuantes” antes, incluindo uma feita a partir de um móvel para guardar DVDs e outra construída em um cantinho. Esta mesa segue a tradição, e você pode montar uma igual com quatro peças de carvalho e um par de mãos francesas para apoio.
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Estas foram apenas seis das 20 melhores mesas do ano eleitas pelo povo do Lifehacker. Curtiu? Se interessou? O resto no link pelo qual você acabou de passar os olhos.
E, já sabe, né? Se você tiver uma mesa bacana assim, a gente quer ver. Poste uma foto nos comentários, sim?

Por Fabio Bracht

Plasma sanguíneo recupera ligamentos do joelho

Um estudo desenvolvido no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) mostrou que a utilização de plasma sanguíneo no tratamento de lesões nos ligamentos do joelho pode melhorar a cicatrização em até 50% e tornar o tendão mais resistente a novas lesões.
Para analisar a nova técnica, um grupo de 27 atletas, com idades entre 15 e 44 anos, foi acompanhado durante seis meses. O ortopedista Adriano Almeida diz que todos apresentavam lesões no ligamento cruzado do joelho, cujo tratamento é feito com o enxerto de parte do tendão patelar.

O novo método consiste na retirada de sangue do próprio paciente, que é enriquecido com plaquetas, por meio de um processo no laboratório, e injetado no local de onde foi retirado o material para enxerto.

O plasma foi aplicado durante o procedimento cirúrgico em 12 atletas. Nos demais, foi utilizado o sistema tradicional. Seis meses após as cirurgias, todos eles passaram por novos exames. Os pesquisadores constataram que, nos pacientes em que foi utilizado o plasma, houve uma cicatrização 50% melhor do que a dos demais, o que torna o tendão mais resistente e menos suscetível a lesões.

Segundo Almeida, outro ponto positivo do tratamento é o fato de o processo de recuperação ser menos dolorido.

– Os pacientes que receberam o plasma atingiram 3,8 na escala de dor. Já o grupo que não recebeu chegou a 5,1.

De acordo com o ortopedista, essa etapa da pesquisa já está concluída.

– Os dados coletados são suficientes para aplicarmos o método em qualquer paciente. Além disso, por ser um tratamento autólogo, que utiliza material da própria pessoa, não existem riscos.

Segundo ele, o próximo passo será “resolver questões burocráticas, para que seja disponibilizado no SUS (Sistema Único de Saúde).

do Portal Farmácia On-line - Últimas Notícias

Instituto Butantan vai fabricar hemoderivados

O Ministério da Saúde assinou dia 22, um convênio para a instalação de uma fábrica de hemoderivados no Instituto Butantan, em São Paulo. O empreendimento receberá investimentos de R$ 195 milhões por meio de empréstimos da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo em bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O acordo vai permitir a ampliação da coleta e a melhoria da qualidade de armazenagem do plasma humano no Butantan. Além disso, está prevista parceria com a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras) nas áreas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

A unidade de hemoderivados vai entrar em funcionamento em 2014 e, em três anos, deverá atingir a capacidade de processar 150 mil litros de plasma por ano. Em conjunto com a fábrica da Hemobras, que está sendo construída em Pernambuco e processará 500 mil litros de plasma por ano, a produção nacional vai suprir todas as necessidades brasileiras de derivados de sangue.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o país gasta R$ 1,5 bilhão por ano na compra desses produtos, essenciais para feridos graves e pessoas com problemas de coagulação do sangue, como os hemofílicos. “São muito importantes para qualquer pessoa que pode precisar de um derivado de sangue durante um acidente ou uma cirurgia”, destacou Padilha.

O presidente do Butantan, Jorge Kalil, avaliou que a parceria vai permitir, simultaneamente, a redução dos gastos com a compra desses produtos e o desenvolvimento científico no país. “Vamos poder disponibilizar aos pacientes do Sistema Único de Saúde [SUS] hemoderivados produzidos localmente, o que representa não só uma economia para o país, mas o desenvolvimento de uma tecnologia nacional”.